Coletivo "Amar-elos" da UFSCar convida voluntários para atuar como acolhedores
Projeto do Campus Lagoa do Sino visa criar rede de apoio a membros da comunidade universitária em situação de vulnerabilidade emocional
No Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) são desenvolvidos dois projetos no âmbito do Programa Institucional de Acolhimento e Incentivo à Permanência Estudantil (Piape): o "Dialogar", que promove ações na área de Saúde Mental; e o "Saindo do Casco", que realiza estudos, atividades lúdicas e físicas, visando à redução de danos. Ambos acontecem conjuntamente, com práticas relativas à saúde física e mental, todas as quintas-feiras, por meio da plataforma Google Meet.
A partir das experiências obtidas durante as atividades dos projetos, em 2021 está sendo formado o Coletivo "Amar-elos", que tem o objetivo de mobilizar estudantes, docentes e técnico-administrativos para atuar como acolhedoras e acolhedores, com disponibilidade para ouvir qualquer membro da comunidade universitária em situação de vulnerabilidade emocional. A equipe idealizadora do Coletivo é formada pelo professor do Centro de Ciências da Natureza (CCN) Fábio Grigoletto, coordenador do Projeto Dialogar; pelo técnico-administrativo André Pereira da Silva, coordenador do Projeto Saindo do Casco; além de Simone Peixoto Conejo, psicóloga do Campus Lagoa do Sino; e discentes bolsistas e voluntários da Universidade.
Para as pessoas que desejam atuar voluntariamente como ouvintes, haverá um encontro formativo no dia 19 de janeiro, às 19 horas, com a psicóloga Simone Conejo e as equipes dos projetos. O encontro será via Google Meet e os interessados podem se inscrever neste link http://bit.ly/3qu9Vym. Os participantes receberão certificado. Após essa atividade, serão realizadas reuniões mensais para continuidade do processo formativo e estabelecimento de um espaço de escuta entre os voluntários. "Então, seja no papel de quem será escutado ou de quem faz a escuta, a ideia é que ninguém se sinta sozinho", destaca Silva.
As pessoas que se formarem como acolhedoras, poderão usar um filtro amarelo do Coletivo "Amar-elos" em suas fotos de perfil nas redes sociais, o que facilitará a identificação e o contato com membros da comunidade universitária que gostariam de conversar. Silva salienta que a formação da rede de acolhedores não deve ser confundida com o trabalho desenvolvido por profissionais da Saúde, tais como psicólogos e assistentes sociais. "A ideia é atuar para que todos possamos ser acolhedores, fomentando uma cultura de cuidado mútuo no Campus Lagoa do Sino e na UFSCar, algo extremamente importante para a melhora da saúde mental da comunidade", finaliza o coordenador.
Mais informações sobre o Coletivo "Amar-elos" e sobre os projetos Piape estão disponíveis na página do Instagram (https://www.instagram.com/projeto.dialogar). Também é possível entrar em contato pelo e-mail lspiape2020@gmail.com ou pelos números de WhatsApp (11) 93476-0764, (11) 96423-8096 e (19) 99848-3686.
A partir das experiências obtidas durante as atividades dos projetos, em 2021 está sendo formado o Coletivo "Amar-elos", que tem o objetivo de mobilizar estudantes, docentes e técnico-administrativos para atuar como acolhedoras e acolhedores, com disponibilidade para ouvir qualquer membro da comunidade universitária em situação de vulnerabilidade emocional. A equipe idealizadora do Coletivo é formada pelo professor do Centro de Ciências da Natureza (CCN) Fábio Grigoletto, coordenador do Projeto Dialogar; pelo técnico-administrativo André Pereira da Silva, coordenador do Projeto Saindo do Casco; além de Simone Peixoto Conejo, psicóloga do Campus Lagoa do Sino; e discentes bolsistas e voluntários da Universidade.
Para as pessoas que desejam atuar voluntariamente como ouvintes, haverá um encontro formativo no dia 19 de janeiro, às 19 horas, com a psicóloga Simone Conejo e as equipes dos projetos. O encontro será via Google Meet e os interessados podem se inscrever neste link http://bit.ly/3qu9Vym. Os participantes receberão certificado. Após essa atividade, serão realizadas reuniões mensais para continuidade do processo formativo e estabelecimento de um espaço de escuta entre os voluntários. "Então, seja no papel de quem será escutado ou de quem faz a escuta, a ideia é que ninguém se sinta sozinho", destaca Silva.
As pessoas que se formarem como acolhedoras, poderão usar um filtro amarelo do Coletivo "Amar-elos" em suas fotos de perfil nas redes sociais, o que facilitará a identificação e o contato com membros da comunidade universitária que gostariam de conversar. Silva salienta que a formação da rede de acolhedores não deve ser confundida com o trabalho desenvolvido por profissionais da Saúde, tais como psicólogos e assistentes sociais. "A ideia é atuar para que todos possamos ser acolhedores, fomentando uma cultura de cuidado mútuo no Campus Lagoa do Sino e na UFSCar, algo extremamente importante para a melhora da saúde mental da comunidade", finaliza o coordenador.
Mais informações sobre o Coletivo "Amar-elos" e sobre os projetos Piape estão disponíveis na página do Instagram (https://www.instagram.com/projeto.dialogar). Também é possível entrar em contato pelo e-mail lspiape2020@gmail.com ou pelos números de WhatsApp (11) 93476-0764, (11) 96423-8096 e (19) 99848-3686.
Contato para esta matéria: Tiago Santi Telefone: (15) 997745472
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