2ª Corrida Micológica destaca a importância dos fungos
Evento foi realizado no dia 2 de abril, no Parque Estadual Carlos Botelho
No último dia 2 de abril, foi realizada, no Parque Estadual Carlos Botelho, no município de São Miguel Arcanjo (SP), a 2ª Corrida Micológica. O evento, que teve como objetivo promover a divulgação científica e dar visibilidade aos fungos, foi organizado pela ONG Grupo Eco Road, em parceria com os professores Larissa Trierveiler Pereira e Juliano Marcon Baltazar, e alunos do Laboratório de Estudos Micológicos (LEMic), todos do Centro de Ciências da Natureza (CCN) do Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
No evento, foi realizada uma trilha em uma área de Mata Atlântica - Floresta Ombrófila Densa - durante cerca de três horas. No percurso, foi encontrada aproximadamente uma centena de espécies de cogumelos e outros macrofungos. Após a trilha, houve um momento para compartilhar informações sobre os fungos encontrados.
"Os fungos são um dos principais grupos de organismos decompositores", destaca o professor Juliano Baltazar. "Eles degradam matéria orgânica morta e disponibilizam novamente nutrientes para serem utilizados por outros organismos. Fazendo uma comparação, eles fazem um papel de reciclagem na natureza e, em relação a essa função, talvez sejam o principal grupo de seres vivos desempenhando essa função de recicladores", explica.
O docente da UFSCar também ressalta a diversidade de espécies de fungos existentes: "Os fungos são o segundo grupo de organismo mais diverso do planeta, depois dos insetos. Estima-se que possam existir até 3,8 milhões de espécies de fungos, mas atualmente são conhecidas cerca de 140 mil espécies. Isso significa que atualmente conhecemos menos de 5% das espécies de fungos que existem na Terra".
Na corrida, estiveram presentes 32 pessoas, incluindo crianças, vindas de 12 municípios do estado de São Paulo. Além do público externo, também participaram estudantes e professores do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, da Universidade de Sorocaba (Uniso), Universidade Paulista (Unip - Campus de Sorocaba), Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec) de Itapetininga e Faculdade Eduvale, de Avaré.
A primeira edição do evento ocorreu em março de 2019, em Angatuba (SP) e, após uma pausa de dois anos por conta do cenário pandêmico, os organizadores pretendem realizá-lo anualmente. Mais informações sobre a Corrida Micológica e ações futuras no Instagram da professora Larissa Trierveiler Pereira (@fancnacabeca) e da ONG Grupo Eco Road (@grupo_eco_road).
No evento, foi realizada uma trilha em uma área de Mata Atlântica - Floresta Ombrófila Densa - durante cerca de três horas. No percurso, foi encontrada aproximadamente uma centena de espécies de cogumelos e outros macrofungos. Após a trilha, houve um momento para compartilhar informações sobre os fungos encontrados.
"Os fungos são um dos principais grupos de organismos decompositores", destaca o professor Juliano Baltazar. "Eles degradam matéria orgânica morta e disponibilizam novamente nutrientes para serem utilizados por outros organismos. Fazendo uma comparação, eles fazem um papel de reciclagem na natureza e, em relação a essa função, talvez sejam o principal grupo de seres vivos desempenhando essa função de recicladores", explica.
O docente da UFSCar também ressalta a diversidade de espécies de fungos existentes: "Os fungos são o segundo grupo de organismo mais diverso do planeta, depois dos insetos. Estima-se que possam existir até 3,8 milhões de espécies de fungos, mas atualmente são conhecidas cerca de 140 mil espécies. Isso significa que atualmente conhecemos menos de 5% das espécies de fungos que existem na Terra".
Na corrida, estiveram presentes 32 pessoas, incluindo crianças, vindas de 12 municípios do estado de São Paulo. Além do público externo, também participaram estudantes e professores do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, da Universidade de Sorocaba (Uniso), Universidade Paulista (Unip - Campus de Sorocaba), Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec) de Itapetininga e Faculdade Eduvale, de Avaré.
A primeira edição do evento ocorreu em março de 2019, em Angatuba (SP) e, após uma pausa de dois anos por conta do cenário pandêmico, os organizadores pretendem realizá-lo anualmente. Mais informações sobre a Corrida Micológica e ações futuras no Instagram da professora Larissa Trierveiler Pereira (@fancnacabeca) e da ONG Grupo Eco Road (@grupo_eco_road).
Contato para esta matéria: Denise Britto Telefone: (16) 33066779
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