Docente da UFSCar lança obra sobre fungos alimentícios não convencionais
Livro apresenta fotografias e descrições de 45 espécies de FANCS encontradas em Angatuba e região
No começo deste mês de setembro, foi realizado no Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) o lançamento da edição impressa do livro "FANCs de Angatuba - Fungos alimentícios não convencionais de Angatuba e região", de autoria da professora Larissa Trierveiler Pereira, do Centro de Ciências da Natureza (CCN), do Campus Lagoa do Sino. O lançamento, com sessão de autógrafos, fez parte da programação do Mês da Biologia, promovida pelo Centro Acadêmico da Biologia.
A ideia do livro surgiu durante o Fórum Ambiental de Angatuba em 2018, quando Pereira ministrou palestra sobre o tema e percebeu o grande interesse do público pelos cogumelos comestíveis, além do desconhecimento de que eles existiam na região. "Com o objetivo de reunir mais informações sobre o assunto para o Fórum do ano seguinte, passei um ano catalogando as espécies comestíveis que encontrava na região. Esses resultados deram origem à obra que tem o propósito de divulgar o tema dos cogumelos comestíveis no Brasil, apresentando as espécies brasileiras e com dicas de como identificar essas espécies", afirma a autora.
O livro tem formato de guia de campo, trazendo fotografias e descrições de 45 espécies de FANCS. Também conta com uma parte introdutória com noções básicas sobre a identificação de cogumelos e dicas de como cozinhá-los. "Aqui vale frisar que o consumo de cogumelos silvestres requer cautela, por isso, é muito importante que os leitores tenham uma base mínima de Micologia antes de experimentar cogumelos pela primeira vez", destaca Pereira.
De acordo com ela, apesar da pesquisa que deu origem à obra ter sido realizada no território da Lagoa do Sino (sudoeste do estado de São Paulo), muitas das espécies apresentadas são comuns em quase todo o Brasil. "Algumas delas, são muito fáceis de serem identificadas. E o projeto do livro trouxe descobertas interessantes, como o primeiro registro de comestibilidade de algumas espécies e que não estão presentes em outros guias de campo".
O material teve suas primeiras versões publicadas na forma de e-book, em 2019 (com a apresentação de 21 espécies) e em 2022. Agora, em 2024, foi possível viabilizar a versão impressa. "No Brasil, ainda existem poucos livros e guias de campo com a descrição de espécies da funga brasileira. Sendo assim, o material é destinado para aqueles que desejam aprender mais sobre a Micologia [ensino dos fungos] e conhecer as espécies nativas. Estudantes das áreas biológicas, professores e interessados em Agroecologia tem sido o principal público do livro", conclui a professora da UFSCar.
O livro é edição própria da autora e pode ser adquirido através de formulário online disponível no perfil de divulgação científica no Instagram, em instagram.com/fancnacabeca.
A ideia do livro surgiu durante o Fórum Ambiental de Angatuba em 2018, quando Pereira ministrou palestra sobre o tema e percebeu o grande interesse do público pelos cogumelos comestíveis, além do desconhecimento de que eles existiam na região. "Com o objetivo de reunir mais informações sobre o assunto para o Fórum do ano seguinte, passei um ano catalogando as espécies comestíveis que encontrava na região. Esses resultados deram origem à obra que tem o propósito de divulgar o tema dos cogumelos comestíveis no Brasil, apresentando as espécies brasileiras e com dicas de como identificar essas espécies", afirma a autora.
O livro tem formato de guia de campo, trazendo fotografias e descrições de 45 espécies de FANCS. Também conta com uma parte introdutória com noções básicas sobre a identificação de cogumelos e dicas de como cozinhá-los. "Aqui vale frisar que o consumo de cogumelos silvestres requer cautela, por isso, é muito importante que os leitores tenham uma base mínima de Micologia antes de experimentar cogumelos pela primeira vez", destaca Pereira.
De acordo com ela, apesar da pesquisa que deu origem à obra ter sido realizada no território da Lagoa do Sino (sudoeste do estado de São Paulo), muitas das espécies apresentadas são comuns em quase todo o Brasil. "Algumas delas, são muito fáceis de serem identificadas. E o projeto do livro trouxe descobertas interessantes, como o primeiro registro de comestibilidade de algumas espécies e que não estão presentes em outros guias de campo".
O material teve suas primeiras versões publicadas na forma de e-book, em 2019 (com a apresentação de 21 espécies) e em 2022. Agora, em 2024, foi possível viabilizar a versão impressa. "No Brasil, ainda existem poucos livros e guias de campo com a descrição de espécies da funga brasileira. Sendo assim, o material é destinado para aqueles que desejam aprender mais sobre a Micologia [ensino dos fungos] e conhecer as espécies nativas. Estudantes das áreas biológicas, professores e interessados em Agroecologia tem sido o principal público do livro", conclui a professora da UFSCar.
O livro é edição própria da autora e pode ser adquirido através de formulário online disponível no perfil de divulgação científica no Instagram, em instagram.com/fancnacabeca.
Contato para esta matéria: João Eduardo Justi Telefone: (16) 981587168
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