UFSCar realiza ação de cadastramento de doadores de medula óssea
Iniciativa do grupo PET Produção acontece em parceria com o Hemocentro de Ribeirão Preto, no dia 20 de outubro, em São Carlos (SP)
O grupo PET Produção, da Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realiza no dia 20 de outubro a nona edição do Cadastramento de Doadores de Medula Óssea, em parceria com o Hemocentro de Ribeirão Preto. A atividade acontece das 9 às 14 horas, no vão da Biblioteca Comunitária (BCo) da Institução, área Norte do Campus São Carlos.
No último ano, cerca de 100 pessoas se cadastraram, e o objetivo desta edição é ampliar ainda mais o número de voluntários cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para participar, é necessário apresentar um documento oficial com foto, preencher um formulário com informações pessoais e doar 5 mililitros de sangue, amostra usada para identificar o perfil genético do doador.
O cadastro é essencial para pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias, além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita. A chance de compatibilidade entre paciente e doador é, em média, de 1 em 100 mil pessoas, o que torna o número de voluntários um fator decisivo para salvar vidas.
Podem se cadastrar pessoas entre 18 e 35 anos, em bom estado geral de saúde e sem doenças impeditivas.
Mais informações podem ser obtidas no cartaz de divulgação do evento (bit.ly/medula-ossea-ufscar).
No último ano, cerca de 100 pessoas se cadastraram, e o objetivo desta edição é ampliar ainda mais o número de voluntários cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para participar, é necessário apresentar um documento oficial com foto, preencher um formulário com informações pessoais e doar 5 mililitros de sangue, amostra usada para identificar o perfil genético do doador.
O cadastro é essencial para pacientes com doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas, como as leucemias, além de portadores de aplasia de medula óssea e síndromes de imunodeficiência congênita. A chance de compatibilidade entre paciente e doador é, em média, de 1 em 100 mil pessoas, o que torna o número de voluntários um fator decisivo para salvar vidas.
Podem se cadastrar pessoas entre 18 e 35 anos, em bom estado geral de saúde e sem doenças impeditivas.
Mais informações podem ser obtidas no cartaz de divulgação do evento (bit.ly/medula-ossea-ufscar).
Contato para esta matéria: Adriana Arruda Telefone: (16) 33518478
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